quinta-feira, 26 de junho de 2008

Pão e Poesia na Escola

Depois de produzir 300 mil embalagens de pão, que estão sendo distribuídas gratuitamente para as padarias da região metropolitana de Belo Horizonte levando poemas para o dia-a-dia das pessoas, estamos dando seqüência à nossa ação poética. O projeto “Pão e Poesia – em qualquer esquina, em qualquer padaria” chega agora às escolas. Ontem, estive com os professores da Escola Municipal Giovanini Chiodi, no bairro Ipê Amarelo, em Nova Contagem, iniciando esta nova fase do projeto. As escolas interessadas em receber a exposição podem fazer contato pelo e-mail diovvani@yahoo.com.br. Abaixo algumas fotos e vídeos do lançamento do projeto Pão e Poesia na Escola.
FOTOS

Professoras da Escola Municipal Giovanini Chiodi assistindo a apresentação do projeto.

Duas Andreas: a primeira, entusiasmada querendo beber a poesia, que estava dentro do fruto-poema da nossa Árvore dos Poemas; a segunda, com uma embalagem do Pão e Poesia. Assista abaixo uma entrevista com elas. Cultivo na minha casa, pelo menos há uns oito anos, a árvore Moringa. Aproveitei para fazer a doação de sementes às professoras e também de uma muda, que fiz questão de plantar. Para saber mais sobre a Moringa acesse: 1-Limpa água barrenta, 2-Como preparar - 3-Fonte de vitamina A, 4-Contra a Dengue. Já devo ter feito a doação de +- umas 3000 sementes e ainda tenho algumas safra do ano passado, quem interessar-se, basta fazer contato no diovvani@yahoo.com.br que a gente vê como faz pra enviar.

Logo após ter plantado a muda da Moringa.

Tenho recebido algumas doações de livros, para um outro projeto que acalento o "Margarida, poesia em movimento - uma injeção de poesia nas artérias da realidade" - como esse projeto ainda não começou efetivamente, nas praças públicas, estou doado livros para professores, escolas e para qualquer pessoa que queira recebê-los, foi o que fiz para a biblioteca da Escola Giovanini. Para saber mais sobre o projeto da Margarida clique aqui.

VÍDEOS
Parte de um poemeu P x p = 2P´s == Pd+


O Poeta Lecy Pareira Sousa, a plenos pulmões, esparramando Maiakoviski, na sala de aula.

Entrevista com professoras da Escola Municipal Giovanini Chiodi, do bairro Ipê Amarelo, em Nova Contagem.

1ª Parte da entrevista com Lecy Pereira Sousa, poeta e bibliotecário da Escola Municipal Giovanini Chiodi, do bairro Ipê Amarelo, em Nova Contagem.
2ª parte da entrevista com Lecy

Projeto Pão e Poesia no You Tube – aqui
Para participar da comunidade do Pão e Poesia no Orkut – aqui
Lista de algumas padarias que já receberam embalagens com poesia - aqui

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Quero fazer um agradecimento especial à Ângela Rodrigues (editora da Cidade, a revista de Contagem) e toda equipe da revista, que em duas oportunidades dedicou especial atenção ao trabalho que venho desenvolvendo. Conheça mais sobre esta importante publicação, que tem valorizado e divulgado o trabalho de empresários, artistas e pessoas comuns que, efetivamente participaram e ainda participam da construção de Contagem - aqui.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

PAULINHO ANDRADE, FAZ HOJE, ABERTURA DE SHOW NO STEREOTECA

Paulo César Andrade nasceu na cidade de Carmo, Rio de Janeiro, RJ, em 11 de dezembro de 1955, onde passou a infância até se mudar com a família para a zona da mata mineira, e depois para Belo Horizonte, MG, onde mora a mais de vinte anos. Publicou “Volts, 293” (editora Por Ora, 2001, BH). Também compositor, o poeta lançará no primeiro semestre de 2008 o CD “Paulinho Andrade & Boa Cia”, com participações de grandes intérpretes mineiros, sendo alguns parceiros de carreira do poeta que tambem pretende lançar ainda em 2008 o 2º livro de poesia, “Palavras de Quase Tudo”, uma seleção de 32 poemas “líricosamargoscontundentes”, adianta o poeta e ativista cultural.
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Paulinho Andrade em abertura de show no Stereoteca - 18.06.08

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Entrevista com o Sr.José Carlos após a apresentação do Paulinho Andrade

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Após a apresentação do Paulinho, fomos prum boteco, próximo à praça da Liberdade (ninguém é de berro), enquanto rolava a festa pro empate entre Brasil e Argentina no Mineirão. Entre umas e outras, não perdi a oportunidade de gravar, o primeiro poema do Paulinho Andrade. Ele me contou, que tinha passado algumas letras para o Ricardo Faria (mais conhecido como Cadinho - No Araguaia passa um rio / rio onde plantaste...) musicar e o Cadinho, devolveu algumas dizendo “Pô, mas essas aqui não são letras de música. São poemas.” E foi a partir desse fato, que o Paulinho atinou de também fazer poemas.

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Entrevista com Paulinho Andrade